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Em Coimbra, no comício Levar o País a Sério, Mariana Mortágua afirmou que “há uma política de esquerda para a habitação”, com medidas concretas que têm vindo a ser aplicadas noutros países. Essa política “parte da ideia simples de que o mercado não escolhe quem vive nas cidades”, e que as cidades “não são montra para turistas ou redomas para milionários”.

Resoluções Mesa Nacional

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Quatro partidos (Bloco de Esquerda, Livre, PAN, Partido Socialista) e um movimento (Cidadãos Por Coimbra) promovem almoço convívio no Jardim da Sereia no dia 25 de Abril. Anunciam ainda a realização de uma oficina de materiais no dia 22 (segunda-feira).

Câmara Municipal

A Comissão Coordenadora Concelhia de Coimbra do Bloco de Esquerda endereçou ao executivo da Câmara Municipal de Coimbra várias questões sobre a situação precária dos moradores das habitações camarárias do Bairro de Celas.

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Mariana Mortágua reuniu com dirigentes da Associação Académica de Coimbra. A coordenadora nacional do Bloco de Esquerda defendeu que o Estado pode criar soluções imediatas para a crise de habitação estudantil, adaptando edifícios públicos ou recorrendo ao setor hoteleiro e alojamento local, como fez na pandemia.

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A Concelhia do Bloco de Esquerda junta-se a outras vozes que têm manifestado preocupação e perplexidade com os destinos que se estão a desenhar para a Casa da Escrita.

Iniciativas dos Deputados

A sede do Bloco de Esquerda em Coimbra encheu para a primeira sessão Lado B - Conversas de Esquerda, dedicada ao oitavo processo de Revisão Constitucional, com Pedro Filipe Soares e Eduardo Figueiredo.

Iniciativas dos Deputados

Dia 30 (segunda-feira) pelas 21H00 na sede do Bloco de Esquerda em Coimbra (135 2.º Rua da Sofia), com Pedro Filipe Soares e Eduardo Figueiredo.

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O Bloco de Esquerda e o grupo parlamentar europeu da Esquerda organizam o I Fórum LGBTQI+ a 11 e 12 de fevereiro no Porto. O "aquecimento" para o encontro nacional também passou por Coimbra.

Opinião

Hoje as marchas são cada vez mais e cada vez mais participadas, com grande afluência jovem, sendo um espaço privilegiado de ativismo e politização. Mas a natureza historicamente e intrinsecamente política destas manifestações não está alheia a ameaças.

No mês de junho, é usual o espaço público se ver engalanado com as cores do arco-íris, desde logo graças à realização das marchas LGBTQIA+. São elas “cada vez mais políticas e cada vez mais festivas, por fazerem da celebração um protesto e da reivindicação política uma festa”.