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Perigosos sírios

Abdulfattah Jandali, um imigrante sírio muçulmano, era assistente na Universidade de Wisconsin quando se apaixonou por Joanne Schieble, filha de um imigrante alemão. Jandali era de boas famílias, o seu pai era proprietário de várias empresas instaladas, em Damasco e em Homs, na Síria, que geriam diferentes negócios, entre os quais refinarias de petróleo.

Em 1954, Jandali e Joanne passaram o verão na Síria. Quando regressaram aos EUA, Joanne estava grávida. O pai de Joanne, que era um fervente católico, estava a morrer e ameaçou deserdar Joanne se esta casasse com um muçulmano. Joanne escondeu a gravidez fugindo para São Francisco, para ter um filho, que entregou para adoção.

O bebé foi adotado pelo casal Paul e Clara Jobs, ao qual foi dado o nome de Steve Paul Jobs. Filho de pai sírio muçulmano, Steve Jobs foi budista e acabou por fundar essa “religião” global dos computadores e telefones Apple, que faz as delícias dos ocidentais.

Desde o século XIV e com a autorização do sultão do Egito, o Santo Sepulcro, o santuário que abriga a gruta onde supostamente ocorreu a ressurreição de Cristo, passou a ser guardado por várias igrejas e ordens cristãs, entre as quais a Igreja Ortodoxa Síria. A língua em que é realizada a liturgia desta igreja da Síria, onde 10% são cristãos, é um dialeto do aramaico, a língua que era falada pela tribo a que pertencia Jesus Crsito.